Veja-me
como um espelho, entenda-me como uma beleza.
Meus
problemas são tão visíveis e notáveis como às pessoas.
Um
emaranhado problema fronte à uma única dimensão.
O
tamanho não importa, o que importa é apenas o emaranhado.
Vivo
desse emaranhado. Claro! Sou a dimensão. Deveria estar pronta para
isso.
Nem sempre aquilo que
eu quero tenho alcançado, as vezes são muitas coisas à conquistar
e tão poucas ganhadas.
O esforço feito para o
emaranhado é muito maior do que o que realmente preciso fazer.
Mas nunca ganho, nunca
perco. Estou no meio termo.
Não estou rindo nem
estou seria, apenas, como sempre, refletindo os problemas
existenciais.
Falta-me dinheiro –
que não posso gastar;
Falta-me sorriso –
que não posso sorrir;
Falta-me paciência –
que não posso utilizar.
Mas, alias, sempre
falta-me tudo, nunca estou satisfeita com o que tenho. Eu quero
sempre mais. O meu egocentrismo também, ele quer mais, ele quer
motivação, quer satisfação, mas ele nunca quer resolver as coisas
como eu resolvo – pensando.
A essa altura do
campeonato já deve ter notado que não posso para de pensar não é
mesmo?! O que me leva a saber que sou fundamental no funcionamento,
e coordenação, emoções e aos prazeres... Aaah os prazeres...
O dinheiro vai;
O sorriso vai;
A idade vai;
Tudo se vai, as emoções
e as marcas geradas por elas ficam. Divirta-se mais, emocione-me
mais, dê-me mais “vida”, que eu lhe proporciono os melhores
pensamentos.
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