A segunda regra do clube da luta é que você não fala sobre o clube da luta.
A
terceira regra do clube da luta, quando alguém diz “pare” ou ficar desacordado,
mesmo que fingindo, a luta acaba.
Dois
homens por luta, uma luta de cada vez, nada de sapatos ou camisas e as lutas
duram o quanto tiverem que durar.
E
a sétima regra é que se for sua primeira noite no clube da luta você tem que
lutar.
Tyler
Durden é como nos tempos de escola o cara descolado, legal, divertido que todos
querem ter como amigo para se sentir legal junto com o descolado – ou ao menos
ter a sensação de ser também descolado. Ou o cara marrento e briguento, ou
numas palavras mais diretas é o ego que flameja perigo.
- Sabe, a camisinha é o
sapatinho de cristal da nossa geração. Você a coloca quando encontra um
estranho. Você dança a noite toda e depois joga fora. A camisinha, quero dizer
não o estranho.
O
Clube da Luta é uma forma de você se libertar dos seus medos, e de suas
obrigações. Um lugar onde você se encontra. Alguns trechos que fazem parte do
livro como do filme, mas que também usarei como ideias para este texto, pois
achei interessante e de certo modo concordo, você não é o seu nome, você não é
o seu emprego, você não é o carro que você se mata de trabalhar para comprar ou
o emprego ruim que você tem para deslocar-se.
O
livro é marcado de ironias, amargo curto e grosso, mas é de uma leitura que
leva a mente a pensamentos muito interessantes. É um livro curto com apenas 270
páginas. Já o filme homônimo ao livro dirigido por David Fincher, (diretor dos
filmes O Quarto do Pânico, e O Curioso Caso de Benjamin Button), agrega muito
bem o conteúdo apresentado no livro, porém numa proporção de ordens diferentes
ao que acontecem no livro e com detalhes a menos – aquela tal coisa de livro em
sua maioria das vezes ser melhor do que o filme, nesse caso os dois são muito
bons.
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